Serra Bendita – Associação

A Serra Bendita – Associação foi constituída por tempo indeterminado e sem fins lucrativos e com carácter de desenvolvimento regional no âmbito geográfico da Serra do Marão, abrangendo freguesias dos concelhos de Baião e Amarante, do distrito do Porto e freguesias dos concelhos de Vila Real, Santa Marta de Penaguião, Peso da Régua e Mesão Frio, do distrito de Vila Real.
A Associação tem Sede no lugar da Rua, na freguesia de Teixeira, (União de Freguesias de Teixeira e Teixeiró), concelho de Baião, distrito do Porto e com o seguinte:
Endereço Postal – Rua do Pelourinho n.º 58c / 60
5040-030 Teixeira Bao;
NIPC – 508474736;

Fundação – Por escritura pública, no Cartório Notarial de Baião, a 11/03/2008;
Publicação no Diário da Republica a 02/04/2008;

Contato telefónico – 933317083;
E-mail – serrabendita_associacao@hotmail.com;

Logotipo – Em primeiro plano, um homem e uma mulher, que simbolizam os habitantes do território do Marão e em segundo plano, o sol nascente “sol lucet omnibus” que contorna, define e abençoa a Serra;
Fundadores – Carlos Alberto da Silva
– Eduarda Maria Borges Pereira Silva
– Rosa Silvana Pereira Carvalho

A Associação tem como objetivos:
Desenvolver a integração social dos grupos, comunidades ou populações da área geográfica da Serra do Marão, vulneráveis à ausência de condições económicas de subsistência, de emprego, de formação, de proteção social, familiar e educacional e de mecanismos de integração e igualdade de oportunidades.
Promover a identidade local, como estratégia para a criação de condições de fixação e melhoria da qualidade de vida, com base na valorização dos fenómenos de excelência do território: os recursos naturais, ambientais e culturais, o potencial turístico sustentável, o património, a qualidade proporcionada pela cultura rural e os elementos históricos e socioculturais.
Potenciar a atividade dos jovens, como participantes ou agentes dinamizadores, nos domínios da cultura, do desporto, da proteção ambiental, das tecnologias da informação e comunicação, da cidadania, da mobilidade, da cooperação, da interculturalidade, da educação não formal e do voluntariado de forma a garantir um equilíbrio e presença geracional diversificada para a grande região do Marão.
Para a realização dos seus objetivos a Associação tem as seguintes atribuições:
Criar e manter centros comunitários, creches, jardins-de-infância, espaços ocupacionais e lúdicos, lares e centros para a terceira idade, serviços de apoio domiciliário e de saúde a idosos e outros cidadãos necessitados.
Desenvolver ações de formação e empregabilidade, incentivo ao empreendedorismo local e valorização do território e património, assim como animação do espaço rural nas variantes socioculturais, desportivas, artísticas, ambientais, económicas, educacionais, entre outras.

Intervir em todos os domínios passíveis de suscitar um desenvolvimento sustentado para as populações da Serra do Marão, em parceria com entidades e organismos que contribuam para este objetivo, sejam nacionais ou internacionais, através de intercâmbios, candidaturas, programas e financiamentos no espaço da União Europeia.
Iniciativas a curto prazo:

  • A Associação está a promover a alteração dos estatutos, de forma a obter objetivos concretos no âmbito da ação social e juvenil.
  • Angariação de novos associados, motor essencial da vida associativa;
  • Incentivar a participação da população do território nas várias iniciativas da associação;
  • Colaborar com outras entidades na valorização e promoção do território e das suas populações.

OBER

A OBER – Obra do Bem Estar Rural de Baião, Instituição Particular de
Segurança Social, é uma entidade que se encontra no activo desde 21 de Junho
de 1961.

ACTIVIDADES DA OBER
No cumprimento dos seus Estatutos de 1982, a OBER exerce
actividades nos seguintes domínios:
– Infância e Juventude.
– Família e Comunidade.
– População Idosa.
– Cooperação com entidades públicas e privadas.

VALÊNCIAS DA OBER
São várias as valências que a OBER tem distribuídas pelo concelho, que de
seguida serão descritas e caraterizadas.

JARDINS DE INFÂNCIA DA OBER
A OBER é responsável pelo funcionamento de cinco Jardins-de-Infância
situados respectivamente nas Freguesias de Campelo, Gove, Loivos da Ribeira,
Ancede e Santa Marinha do Zêzere, num total de 8 salas.
O objectivo primordial desta valência é de colaborar estreitamente com
as famílias na educação e desenvolvimento global das crianças. A população
abrangida, situa-se dos 3 aos 6 anos de idade.

SAAS – SERVIÇO DE ACÇÃO SOCIAL
O Serviço de Acção Social – Família e Comunidade, funciona na sede da
OBER, em Campelo – Baião. Este Serviço assegura um trabalho junto da
população que visa:
– Atender, informar, orientar e apoiar a população residente no
Concelho de Baião;
– Identificar e diagnosticar problemas sociais de forma a propor
soluções adequadas;Concelho de Baião;
– Identificar e diagnosticar problemas sociais de forma a propor
soluções adequadas;
– Trabalhar em parceria e contacto directo com outras entidades, no
sentido de resolução de problemas sociais.
Este serviço pressupõe o atendimento/acompanhamento social da
população do concelho de Baião. Presta o seu apoio nas áreas da
Toxicodepêndencia, HIV, Apoio Domiciliário de Vizinhança, Ajudas Técnicas e
Precaridade (medicação, situações pontuais com necessidade de intervenção
imediata). Por outro lado, faz ainda o Rendimento Social de Inserção de
algumas freguesias do concelho.

SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO
Na área dos idosos, a OBER presta serviço ao nível do Apoio Domiciliário.
As suas áreas geográficas de intervenção são as freguesias de Campelo, Gove e
São João de Ovil e Ancede, prestando apoio a cerca de 40 idosos.
O Serviço de Apoio Domiciliário tem como seus objectivos gerais:
a) Contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos e famílias;
b) Contribuir para retardar ou evitar a institucionalização.
Os objectivos específicos do serviço de apoio domiciliário são,
nomeadamente:
a) Assegurar aos indivíduos e famílias satisfação de necessidades básicas;
b) Prestar cuidados de ordem física e apoio psico-social aos indivíduos e
famílias, de modo a contribuir para o seu equilíbrio e bem estar;
c) Colaborar na prestação de cuidados de saúde.

CENTRO DE CONVÍVIO DA OBER
O Centro de Convívio da OBER pretende proporcionar os seguintes
serviços, permanentes e adequados ao bem-estar das pessoas idosas.
• Contribuir para o estabelecimento ou retardamento do processo
de envelhecimento. Prestar apoio adequado às famílias no sentido
de fortalecer a relação inter-familiar e/ou preservar/ incentivar os
laços familiares.
• Promover e estimular as relações adequadas entre os utentes,
familiares e associados. Apoiar os utentes na gestão dos seus
rendimentos.
• Neste momento o Centro de Convívio acolhe cerca de 23 utentes,
principalmente das freguesias de Campelo e São João de Ovil.

CRECHE “OS TRAQUINAS”
Durante o ano de 2007, a OBER, abriu à população do concelho de
Baião, a primeira creche a funcionar neste concelho, denominada “Os
Traquinas”.
A valência da creche “Os Traquinas” é composta por 3 salas:
– Sala de berçário (3 meses – 1 ano de idade)
– Sala 1 – 2 anos
– Sala 2 – 3 anos

São objectivos específicos da creche, os seguintes:
a) Proporcionar o atendimento individualizado da criança num clima de
segurança afectiva e física que contribua para o seu desenvolvimento
global;
b) Colaborar estreitamente com a família numa partilha de cuidados e
responsabilidades em todo o processo evolutivo de cada criança;
c) Colaborar no despiste precoce de qualquer inadaptação ou deficiência,
encaminhando adequadamente as situações detectadas.

CENTRO DE DIA – CASA DO IDOSO
O Centro de Dia, tem o seu funcionamento na Casa do Idoso, localizada no
Lugar de Pranho (junto das piscinas municipais cobertas), freguesia de
Campelo. Esta valência tem uma lotação de 20 vagas, onde estão incluídos os
serviços de transporte, pequeno –almoço, almoço e lanche, com um horário de
funcionamento das 9.00 – 18.30.

CRECHE – “OS TRAQUINAS II”
Abertura em Novembro de 2010, da segunda creche da OBER, localizada
na freguesia do Gove e realizada no âmbito do Programa Pares II.
A valência da creche “Os Traquinas II” é composta por 3 salas:
– Sala de berçário (3 meses – 1 ano de idade)
– Sala 1 – 2 anos
– Sala 2 – 3 anos
São objectivos específicos da creche, os seguintes:
a) Proporcionar o atendimento individualizado da criança num clima de
segurança afectiva e física que contribua para o seu desenvolvimento
global;
b) Colaborar estreitamente com a família numa partilha de cuidados e
responsabilidades em todo o processo evolutivo de cada criança;
c) Colaborar no despiste precoce de qualquer inadaptação ou deficiência,
encaminhando adequadamente as situações detectadas.

Contatos:
Secretaria OBER – 255541270/ 913699988
Jardim de Infância Campelo – 255541270/ 913699988
Jardim de Infância Gove – 913699967
Jardim de Infância Ancede – 913699920
Jardim de Infância Santa Marinha – 913699985
Jardim de Infância Loivos Ribeira – 913699967
Creche Traquinas I – 913699968
Creche Traquinas II – 915734205
Centro de Dia/ Centro Convívio – 913699989
Serviço de Apoio Domiciliário – 913699989
SAAS (Gabinete Ação Social) – 255541270
E-mail: oberbaiao@hotmail.com

ADR Os Caminhos de Jacinto

A Associação de Desenvolvimento Regional “Os Caminhos de Jacinto”
O Projeto “Os caminhos de Jacinto”, pretende constituir uma base unificadora das potencialidades comuns e complementares do património de cada um destes três concelhos, numa estratégia de eficiência coletiva ancorando outros projetos e iniciativas, em rede, gerando desenvolvimento económico, social e cultural para o que o território tem de melhor: as suas gentes.
A ADR “Os Caminhos de Jacinto” localizada no lugar de Aregos, freguesia de Santa Cruz do Douro, concelho de Baião é uma organização sem fins lucrativos que visa essencialmente a promoção e a divulgação do território denominado por “Douro Verde” do qual fazem parte os municípios de Baião, Cinfães e Resende.
Esta Instituição tem a sua sede na Estação de Aregos/Tormes, estação carregada de história sobretudo pelo facto de Eça de Queiroz proveniente de Paris se ter apiado nesta estação em 1892, “… a pequenina estação de Tormes termo ditoso das nossas provações.
A sineta repicou…E com um belo fumo claro de o comboio desapareceu por trás das fragas altas. (Eça de Queiroz, 1982).
Percurso Pelo Território
Para além das magníficas paisagens milenares que descem do Montemuro – enriquecido com os vários conjuntos megalíticos, testemunhos da ocupação por população durante a pré-história, e curiosos afloramentos geológicos – ao Douro, onde se abrigam memórias, monumentos e sítios de natureza religiosa e secular, como o Templo de Cárquere [i], a Igreja de Barrô, a Igreja de S. Martinho de Mouros e a Capela e Termas de Aregos. Capital da cereja, cujo festival decorre em maio, Resende oferece muito mais, como as famosas e deliciosas cavacas, disponíveis todo o ano, mas também com a sua festa, a acontecer em abril. Transpondo o rio Cabrum, continuamos o périplo à sombra da memória e território de Egas Moniz, ao encontro de outro vulto da história portuguesa – personagem de grande relevância diplomática, científica e literária – Serpa Pinto. Desde o alto do Montemuro onde pastam, por entre a continuação dos monumentos megalíticos, os pachorrentos e pacíficos bovinos da Raça Arouquesa, deparamo-nos com uma paisagem deslumbrante e diversificada onde também não faltam manifestações da presença do homem a nível artístico, espelhadas nos ricos e valiosos monumentos como o Mosteiro da Tarouquela – monumento nacional classificado – as igrejas de S. João Baptista de Cinfães, S.
Cristóvão de Nogueira e a Igreja Matriz de Escamarão. Um território cruzado pelas vias romanas e medievais, com as suas aldeias típicas e com o seu artesanato.
O Museu Serpa Pinto convida a uma visita para melhor conhecer a região, onde se diz que também tinha ‘Paço’ Egas Moniz, e onde Afonso Henriques deu alguns dos primeiros passos. Não faltará certamente apetite para degustar uma suculenta Posta Arouquesa ou um apetitoso Arroz de Aba.
Na procura de espaços frescos e de lazer, o Vale e o rio Bestança brinda-nos com uma fauna e flora ímpar e atravessamos, novamente, sobre o Douro, a ponte de Porto Antigo e de Mosteirô para Porto Manso, entrando em Baião.
Sempre acompanhados pelas paisagens milenares, que se entrelaçam e sobrepõem, na unidade destas duas margens, também aqui os monumentos megalíticos da Aboboreira – principal contraforte do Marão – transportam-nos aos primórdios da presença humana nesta paisagem imortalizada por Eça de Queirós, António Mota e outros escritores.
Muito antes da visita do autor de ‘A Cidade e as Serras’, hoje perpetuada pela Fundação com seu nome e por aquele romance, os castros, caminhos romanos e medievais, igrejas, mosteiros como Ancede e casas senhoriais, foram deixando a sua marca patrimonial.
Toda esta longa herança, aliada ao engenho dos herdeiros de tantas memórias, traduziu-se em peças de artesanato tão únicas e genuínas como as Bengalas de Gestaçô, as Cestas de Giesta de Piorna de Frende e os mosaicos romanos, bem como os sabores irresistíveis do Anho Assado com Arroz do Forno, acompanhado pelo vinho ou espumante da casta ‘Avesso’, sem esquecer o famoso Biscoito da Teixeira, presente nas romarias de norte a sul de Portugal.
É neste cenário fantástico que a ADR “Os Caminhos de Jacinto” desenvolve a sua atividade, sugerindo que consulte o nosso site www.oscaminhosdejacinto.pt e possa através do facebook emitir contributos, criticas, e outros aspetos que considere relevantes.

CECAJUVI

O CECAJUVI – Centro de Convívio e Apoio à Juventude e Idosos é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, sediada no Largo da Liberdade nº 3422 – Freguesia de Santa Leocádia, Concelho de Baião, Distrito do Porto – e está inscrita com o nº 42/00 no Livro das Associações de Solidariedade Social da Direcção Geral de Acção Social, abrangendo nas suas actividades e serviços as freguesias de Santa Leocádia e Mesquinhata, Ribadouro e Ancede e Gôve.

Surgiu pela solidariedade e força de vontade de três pessoas, os sócios fundadores da Associação, o Sr. António Pereira, o Sr. Arménio Pinto e o Sr. António Joaquim de Queirós e está em funcionamento desde 2000, no Largo da Liberdade (antigo Lugar de Igreja) – Freguesia de Santa Leocádia. Teve o seu início com um Centro de Convívio e Serviço de Apoio Domiciliário, a funcionar, nessa altura, nas instalações do Salão da Junta de Freguesia local.

Em 2001, com a participação de toda a comunidade em diversas actividades de angariação de fundos, foi possível realizar-se uma pequena obra, a construção da garagem do actual edifício, para funcionar como sede social da Instituição. Com a candidatura aos Programas O.T.L., no Verão de 2001, feitas ao Instituto Português da Juventude, e com a adesão de várias crianças e jovens verificou-se a necessidade de uma nova valência de ATL – Actividades de Tempos Livres.

A 7 de Setembro de 2001 assinam-se os primeiros acordos de cooperação com o Instituto de Segurança Social para a abertura de um Centro de Convívio para 10 utentes, o Serviço de Apoio Domiciliário também para 10 utentes e a valência de ATL para 20 utentes.

Em Janeiro de 2002, inicia-se a contratação de recursos humanos (pessoal técnico e operacional) para a prestação de serviços à comunidade, pois até então, os serviços estavam assegurados por voluntários, que ainda hoje constituem uma mais-valia para o CECAJUVI e para a concretização das muitas actividades que realizamos com os nossos utentes.

Na sua abertura para a comunidade, o CECAJUVI contou ainda com uma parceria com a Cáritas Diocesana do Porto, sendo que através desta parceria foram obtidas diversas cadeiras de rodas a título de empréstimo para utentes da instituição e para a comunidade em geral.

Em Abril de 2003,o CECAJUVI inicia uma parceria com o Instituto de Segurança Social na CLA – Comissão Local de Acompanhamento do Rendimento Mínimo Garantido, agora NLI – Núcleo Local de Inserção do Rendimento Social de Inserção – ficando responsável pelo acompanhamento dos beneficiários desta Medida nas seguintes freguesias do concelho de Baião: Santa Leocádia, Mesquinhata e Ribadouro. Realizou o acompanhamento da Freguesia de Ancede durante 9 meses, no período em que teve uma Psicóloga a estágio profissional. O acompanhamento realizado no âmbito desta Medida passava pela realização de visitas domiciliárias, entrevistas de diagnóstico e acompanhamento, organização processual, e encaminhamento para entidades parceiras (Acção Social da Câmara Municipal, DREN, Serviço de Emprego, Acção Social da Segurança Social, Instituições Particulares de Solidariedade Social, Centro de Saúde, Comissão de Protecção de Crianças e Jovens), sendo uma presença
assídua nas reuniões semanais da Equipa Técnica. Este acompanhamento deixou de ter lugar em 2014, por motivos que serão explicados mais à frente.

De Novembro de 2003 a Julho de 2004, o CECAJUVI foi a Entidade Gestora do Projecto PIEF (Projecto Integrado de Educação e Formação) do Programa PETI – Programa de Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil, através do acompanhamento e disponibilização de recursos para a realização de uma Turma PIEF na Escola EB 2/3S de Baião, de forma a
trabalhar a prevenção do Trabalho Infantil no nosso concelho. Este projecto teve como entidade promotora a Câmara Municipal de Baião e a intervenção focalizou-se no Agrupamento de Escolas de Ovil.

Em 2005, com o pedido de financiamento ao Fundo de Socorro Social, o CECAJUVI conseguiu
um subsídio para a construção do Centro de Dia.
A 13 de Maio de 2006 realizou-se a inauguração do equipamento Centro de Dia, com a
presença de Sua Excelência o Secretário de Estado da Segurança Social, Dr. Pedro Marques,
o Director do Centro Distrital de Segurança Social do Porto, Dr. Luís Cunha e o Presidente da
Câmara Municipal de Baião, Dr. José Luís Carneiro.
Em Setembro de 2006, foram assinados novos acordos de cooperação com o Instituto de
Segurança Social e procedeu-se à abertura do Centro de Dia para 10 utentes (substituindo
assim o Centro de Convívio) e ao alargamento do Serviço de Apoio Domiciliário para 20
utentes. Neste mesmo mês, devido à introdução das medidas do Ministério de Educação de
prolongamento do horário escolar, fomos afectados pela diminuição do número de crianças e
tivemos, infelizmente, de fechar o ATL. Foi com nostalgia que nos despedimos desta valência
que trazia tanta vida à nossa nova casa, construída para acolher o melhor possível os nossos
utentes, estejam eles no princípio ou no fim da vida digno.

Em 2007, a nossa Instituição foi promotora de uma candidatura ao Programa Escolhas da 3º
Geração através do Projecto “Escol(h)as de Vida”, no entanto não foi aprovada.
Para colmatar o fecho da valência de ATL realizamos candidatura ao Instituto de Segurança
Social para um CAFAP – Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental –
proporciona um enquadramento de intervenção a nível concelhio, vocacionado para a
prevenção de situações de risco social e para o apoio a crianças e jovens em situação de
perigo e suas famílias. Surgiu do crescente número de pedidos de apoio nesta área, bem como
das carências registadas local e regionalmente. Este serviço seria concretizando na
comunidade através de equipas multidisciplinares e com a colaboração de diversos parceiros
estratégicos, mas não foi aprovada por falta de verbas
O CECAJUVI também realizou uma candidatura ao PRODER, Medida 3.2 – Melhoria da
Qualidade de Vida, Tipologia 3.2.2. – Serviços Básicos para a População Rural para um
projecto “ Centro de Dia da Pala”, mas acabamos por desistir por não apresentar condições no
espaço (escola primária da Pala) que se encontrava destinado para esse efeito.
O CECAJUVI, em 2008, realizou uma parceria com a entidade Euroconsult – Consultores de
Engenharia e Gestão, Lda para a realização de actividades que visavam o desenvolvimento
organizacional do CECAJUVI e a sustentabilidade de projectos de intervenção
social/comunitária a implementar na comunidade. Através desta parceria desenvolveu e
apostou na formação profissional, através de um Plano Interno de Formação para os seus
colaboradores e beneficiários que apontavam para uma necessidade de melhorar e qualificar
as suas competências pessoais e profissionais, melhoria de qualificação escolar, a abertura
para o tecido empresarial, que ainda hoje se registam necessidades ao nível da qualificação
dos trabalhadores. Esta necessidade é tanto mais prioritária quanto a área de negócio é mais
relevante para a região, como é o caso da área de turismo, hotelaria e restauração.
Desenvolveu, um curso de Educação e Formação de Adultos de Serviço de Mesa, ao abrigo
do Programa Operacional Potencial Humano (POPH), na tipologia 2.2 deste. Com início em
Outubro de 2008, este curso terminou em Março de 2010 e contou com várias oportunidades
de abertura do grupo de formandos à comunidade de forma a promover a sua
empregabilidade.
Desta parceria com a Euroconsult, também resultou uma Candidatura ao POPH – Programa
Operacional de Potencial Humano, no âmbito da Medida 6.12 – para “Casa de Ancede” – para
a construção de um lar para 50 idosos na Freguesia de Ancede – mas que foi indeferida por
falta de um documento – constituição do direito de superfície sobre a parcela de terreno.
No ano de 2008, com as alterações introduzidas pelo Ministério da Educação à gestão dos
Agrupamentos de Escolas, o CECAJUVI foi eleito uma das entidades representativas da
comunidade para fazer parte Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Eiriz – Ancede, estando presente neste Conselho Geral até aos dias de hoje.
Em Novembro de 2009 fizemos nova revisão ao acordo do Centro de dia, de 10 para 20
utentes, sendo que tentamos sobre todos os meios poder responder às necessidades das
pessoas.
Em 2009, o CECAJUVI foi convidado pela Dólmen – Cooperativa de Formação, Educação e
Desenvolvimento do Baixo Tâmega a ser a entidade representativa de todas as Instituições
Particulares de Solidariedade Social do Baixo Tâmega no Órgão de Gestão desta
Cooperativa, que se mantem nos dias de hoje.
Neste mesmo ano, o CECAJUVI resolveu realizar uma candidatura ao Instituto de Segurança
Social para uma nova valência – Centro de Noite. Havia surgido muitas solicitações e
verificadas necessidades para a abertura desta resposta social. No entanto, não haveria verbas
para a sua concretização.
O CECAJUVI realizou uma candidatura ao PRODER, Medida 3.2 – Melhoria da Qualidade de
Vida, Tipologia 3.2.2 – Serviços Básicos para a População Rural, tendo esta sido aprovada. O
nome do Projecto chamava-se “Sala de Reabilitação e Viatura para Idosos” – este projecto
consistia na aquisição de equipamento de ginástica e de uma viatura para o transporte de
pessoas de mobilidade reduzida para os nossos Idosos do Centro de Dia e Apoio Domiciliário,
para desta forma poderem usufruir de mais um serviço prestado pela Instituição para promover
a sua qualidade.
Em 2013, com a saída de uma nova Portaria que agilizava a abertura de Centros de Noite no
país, voltamos a insistir junto do Instituto de Segurança Social e então realizamos uma
candidatura ao PRODER, Medida 3.2 – Melhoria da Qualidade de Vida, Tipologia 3.2.2 –
Serviços Básicos para a População Rural, para o Centro de Noite. Esta candidatura foi
aprovada, tendo permitido criar melhores condições para os serviços desta resposta social. O
acordo de cooperação foi assinado em Março de 2015 para 5 utentes, mas acabou por se
proceder ao seu encerramento por falta de utentes em Setembro, apesar de todos os esforços
realizados junto da comunidade e dos parceiros locais, mas as necessidades das pessoas
foram-se modificando com os anos.
No ano de 2013, o CECAJUVI realizou uma candidatura ao FAS3 – Formação Acção
Solidária, Projecto da CNIS – Confederação Nacional de Instituições de Solidariedade com a
colaboração da Universidade Católica. O CECAJUVI foi uma das 81 instituições seleccionadas
a nível nacional para fazerem parte deste Projecto intitulado “ Melhorar a qualidade da gestão,
garantir a sustentabilidade”. Com a participação neste projecto, todos os intervenientes e
colaboradores da Instituição, receberam formação e acompanhamento através de uma entidade designada Process Advice – Consultoria, Auditoria e Assessoria de Gestão, Lda e assim realizar a implementação de um sistema de gestão de qualidade. Foi devido a este projecto e todas as alterações que iriam surgir na gestão da Instituição, que a Direção
entendeu que já não haveria condições para o pessoal técnico poder continuar a realizar o
acompanhamento da Medida Rendimento Social de Inserção. Assim sendo, apesar de
continuar a ser parceiro, não realiza o acompanhamento de processos familiares.
Apesar do projeto FAS3 ter terminado em Outubro de 2014, continuamos a trabalhar com a
Process Advice em consultoria e acompanhamento, com vista à certificação da qualidade. O
nosso objectivo era a certificação em 2016, mas com a alteração da norma internacional ISO
em 2015, as nossas metas tiveram de ser alteradas.
Com o encerramento do Centro de Noite em Setembro de 2015, o CECAUVI sempre
consciente das necessidades e estando atento às problemáticas sociais actuais, candidatou-se
a instituição anfitriã para o acolhimento de refugiados. Neste âmbito, assinou protocolo de
colaboração com a PAR – Plataforma de Apoio aos Refugiados e a JRS Portugal – Serviço
Jesuíta aos Refugiados, Associação Humanitária. Este protocolo consiste no acolhimento em
Portugal de refugiados e requerentes de proteção internacional, a promoção do acolhimento e
apoio à integração de famílias de refugiados. O CECAJUVI insere-se, como entidade anfitriã,
no projecto PAR Famílias (eixo de actuação da PAR), projecto este vocacionado para o
acolhimento e integração de famílias de refugiados, tendo o CECAJUVI ficado responsável
pelo acolhimento de uma família de 4 pessoas.
Respostas Sociais
De acordo com os seus Estatutos (Decreto – Lei n.º 172-A/2014, de 14 de Novembro – Alteração do Estatuto
das IPSS):
Artigo 3º
(Áreas de intervenção)
“ 1 – Para a prossecução destes objetivos, o CECAJUVI propõe-se:
a) Apoiar a infância, disponibilizando instalações e serviços adequados às diferentes
respostas sociais, consoante as necessidades das populações do território de
intervenção do Centro;
b) Proteger a Terceira Idade, através de Centro de Dia, Centro de Convívio, Centro de
Noite e a disponibilização de Serviço de apoio domiciliário aos idosos e inválidos;
c) Combater a pobreza, apoiando principalmente as crianças e os jovens residentes em
zonas socioeconómicas mais carenciadas, população adulta e terceira idade, com
serviços de cantina comunitária, centro de atividade socioeducativa e intervenção
comunitária;
d) Desenvolver iniciativas no âmbito da formação profissional;
e) Promover atividades recreativas, culturais, desportivas e similares;
f) Intervir em quaisquer outras áreas de ação social e solidariedade social.
2 – A assistência a prestar pelo CECAJUVI será remunerada em regime de porcionismo, de
acordo com a situação socioeconómica e familiar dos utentes, a apurar em inquérito a que se
deverá sempre proceder.

Artigo 4º
(Atividades Instrumentais)
O CECAJUVI pode ainda desenvolver, a título instrumental e com vista à diversificação das suas fontes
de financiamento, atividades económicas, de natureza comercial ou industrial ou ainda de prestação de
serviços, por si ou em sociedade, com afetação obrigatória e exclusiva dos resultados e proventos de tais
atividades ao financiamento das finalidades referidas no artº 2º. “
Tem um equipamento/edifício totalmente adaptado com valências dirigidas à Terceira Idade,
sendo elas o Centro de Dia (com acordo de cooperação para 20 utentes e capacidade para
30), Serviço de Apoio Domiciliário (com acordo de cooperação para 20 utentes e capacidade
para 24).
1. São destinatários do Centro de Dia:
Destina-se a pessoas de ambos os sexos com mais de 60 anos de idade, na situação de pré –
reforma ou pensionista. Eventualmente poderá integrar-se pessoas mais novas mas com
justificação definida nos critérios de admissão e de priorização.
2 São objetivos do Centro de Dia:
a) Cooperar com as famílias na vivência dos idosos incentivando as relações inter-familiares e
inter-geracionais;
b) Oferecer aos idosos, um espaço de vida socialmente organizada e adaptado às suas idades,
contribuindo para a estabilização ou o retardar do processo de envelhecimento e/ou de
dependência;
c) Promover a integração social e os direitos de cidadania, estimular o espírito de solidariedade
e entreajuda dos utentes e respectivas famílias;
d) Promover o convívio e o relacionamento entre idosos e outros grupos etários de modo a
evitar o seu isolamento;
e) Prestar cuidados de ordem física e apoio psicossocial aos utentes e famílias de modo a
contribuir para o seu equilíbrio, qualidade de vida, mas também para que aceitem os seus
condicionalismos;
f) Apoiar na reformulação e continuidade do seu projecto de vida.
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3. O Centro de Dia assegura a prestação dos seguintes serviços:
1. Fornecimento de refeições (pequeno-almoço, almoço e lanche);
2. Actividades de convívio, animação e ocupação de acordo com o seu Plano de
Actividades de Desenvolvimento Pessoal;
3. Cuidados de higiene pessoal;
4. Transporte diário para frequência em Centro de Dia;
5. Transporte/ acompanhamento a consultas;
6. Tratamento de roupa pessoal e habitacional;
7. Realização de serviços externos através da aquisição de bens, levantamento de
receituário médico e dos medicamentos ou prestação de outros serviços como
pagamento de serviços, compra de mercearia, etc.;
8. Cedência de ajudas técnicas
1. São destinatários do SAD – Serviço de Apoio Domiciliário:
a) Pessoas de 65 anos e +, cuja situação de dependência não lhes permita satisfazer as
suas necessidades básicas e/ou as atividades da vida diária;
b) Pessoas de idade inferior a 65 anos que, por motivo de doença, deficiência ou outro
impedimento, não possam assegurar, temporária ou permanentemente, a satisfação
das suas necessidades básicas e/ou atividades da vida diária.
2. São objetivos do SAD:
a) Contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos e famílias;
b) Prevenir situações de dependência e promover a autonomia contribuindo, assim, para retardar
ou evitar a institucionalização;
c) Apoiar os utentes e famílias na satisfação das necessidades básicas e atividades da vida
diária;
d) Prestar cuidados de ordem física e apoio psicossocial aos utentes e famílias, de modo a
contribuir para o seu equilíbrio e bem-estar;
e) Colaborar na prestação de cuidados de saúde, sob supervisão de pessoal de saúde
qualificado.
3. O SAD assegura a prestação dos seguintes serviços:
a) Confeção, transporte e/ou distribuição de refeições ao domicilio
b) Cuidados de higiene e de conforto pessoal
c) Tratamento de roupas
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d) Arrumação e pequenas limpezas no domicílio
4. O SAD realiza ainda as seguintes atividades/ serviços extra:
a) Apoio psicossocial
b) Atividades de animação e ocupacionais
c) Cedência de ajudas técnicas
e) Realização de serviços externos através da aquisição de bens, levantamento de receituário
médico e dos medicamentos ou prestação de outros serviços como pagamento de serviços, compra
de mercearia;
f) Transporte.
São condições de admissão no Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário:
– Idade do cliente;
– Grau de dependência;
– Ausência ou impossibilidade da família em assegurar o apoio necessário;
– Risco de isolamento social;
– Situações de emergência social.
Para além das condições de admissão, as valências têm critérios de priorização que se encontram
afixados na Instituição e presentes nos Regulamentos Internos das mesmas.
Desde Abril de 2012 que o CECAJUVI tem uma nova parceria com o Instituto de Segurança
Social através de um acordo de cooperação para uma Cantina Social, no âmbito do
Programa de Emergência Alimentar para atribuição de refeições diárias. Este programa está
inserido na Rede Solidaria de Cantinas Sociais, que permite reforçar a capacidade e a
utilização de cantinas, alargando a tipologia de serviços e do número de agregados familiares
em dificuldades e consequentemente garantir às pessoas e/ou famílias que mais necessitam, o
acesso a refeições diárias gratuitas. A Cantina Social do CECAJUVI teve o seu início com um
limite de 65 refeições diárias destinadas exclusivamente ao consumo externo. Atualmente, em
2016, o nosso acordo de cooperação é de 25 refeições diárias, demonstrando assim que existe
uma emancipação dos indivíduos / agregados familiares face à Medida.
Outros Projectos
Nas nossas instalações encontram-se espaços de suporte a actividades que desenvolvemos, tais como cantina e cozinha totalmente equipadas, onde ainda se realizam cerca de 350 refeições diárias para as escolas básicas, através de uma parceria realizada com a Câmara Municipal de Baião – Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos alunos do 1º Ciclo do ensino básico.
Neste equipamento também decorrem festividades locais e a organização de eventos para a comunidade através das suas instalações, cedências e empréstimos de viaturas e o acompanhamento de diversos estágios. Neste âmbito, foram realizados ao longo dos anos, vários protocolos de colaboração pontuais com diversas entidades tais como:
– Junta de Freguesia de Baião (Santa Leocádia);
– Dólmen – Cooperativa de Formação, Educação e Desenvolvimento do Baixo Tâmega;
– Margem / Associação Empresarial de Baião;
– Centro Social de Santa Cruz do Douro;
– Know Food – Actividades Hoteleiras, Lda;
– Uniself – Sociedade de Restaurantes Públicos e Privados SA;
– Câmara Municipal de Baião;
– Centros Novas Oportunidades de Baião e Centro Novas Oportunidades de Amarante (Associação Empresarial de Amarante);
– Associação 2000 de Apoio ao Desenvolvimento;
– Agrupamento de Escolas de Eiriz – Ancede, etc.
O CECAJUVI tem ainda participação activa no desenvolvimento de actividades sociais e
culturais para a comunidade, em articulação estreita com a Junta de Freguesia de Baião –
Santa Leocádia e Mesquinhata.
Para além destas iniciativas, o CECAJUVI também realiza outros eventos, sendo já tradição da
nossa Instituição, a tradicional “Matança do Porco” que se realiza desde 2008 e este ano vamos realizar a 3ª Edição do Desfile Intergeracional de Vestidos de Noiva do Século XX.

Recursos Humanos
A equipa de colaboradores do CECAJUVI é distribuída com as seguintes funções:
1 – Técnica Superior de Educação Social
1 – Técnica Superior de Sociologia
1 – Técnica Superior de Animação Sociocultural
1 – Enfermeira
1 – Administrativa e Financeira
4 – Ajudantes de Acção Directa
1 – Auxiliar serviços gerais
É objectivo deste Centro desenvolver as competências dos seus recursos humanos de forma
sistemática. Com formação de base na área profissional em que incide a sua função, cada
colaborador do CECAJUVI encontra na equipa um conjunto de responsabilidades bem
definidas, ainda que a polivalência seja uma condição essencial para o funcionamento do
Centro.

Contactos
CECAJUVI – Centro de Convívio e Apoio à Juventude e Idosos
Largo da Liberdade nº 3422 Santa Leocádia 4640-440 Baião (Santa Leocádia) e Mesquinhata
Tel.: 255551920
www.cecajuvi.pt
Email: cecajuvibaiao@sapo.pt
https://www.facebook.com/cecajuvi.ipss

Santa Casa Mesericórdia de Baião

A Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Baião, foi fundada no dia 22 de Fevereiro de 1933. É uma corporação perpétua de assistência e utilidade pública. De personalidade jurídica canónica e civil, a Misericórdia de Baião, bem cedo se organizou com o fim específico de praticar obras de misericórdia “corporais e espirituais”, gozando de autonomia administrativa e da confiança dos seus benfeitores.
De acordo com os princípios orientadores, a Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Baião, iniciou as suas actividades pela “construção, sustentação e administração” do Hospital, que abriu as suas portas aos doentes em 1 de Janeiro de 1957. Destinado, especialmente, ao tratamento gratuito de todos os enfermos, indigentes e desvalidos e por socorrer os irmãos pobres no seu domicílio.
Com a nacionalização do seu Hospital em 1974, a Misericórdia de Baião, incidiu o seu raio de acção no apoio e protecção à população idosa e dependente do concelho. Tendo como objectivo prioritário aumentar e melhorar os serviços prestados, esta Misericórdia inaugurou em 1 de Dezembro 1987 um Lar de Idosos com capacidade para 65 camas. Pretendia-se com a criação desta valência, contribuir para a melhor integração da população idosa num novo espaço social, na defesa e promoção dos seus direitos, sendo o idoso encarado na sua vertente mais global, isto é, como total agente de direitos e deveres, nas diferentes áreas que ocupa, quer seja na Saúde, Segurança Social, Actividades de Vida Diária e lazer.
Em relação às pessoas com deficiência, a Misericórdia implementou em Outubro de 1995 um Centro de Actividade Ocupacionais (C.A.O.), dirigido a jovens e adultos portadores de deficiência grave e/ou profunda.
Relativamente à população em geral, a Misericórdia implementou em 1995 uma Clínica Médica com várias especialidades clínicas, bem como um Centro de Fisioterapia.
Em 17 Dezembro de 2001 inaugurou um Lar de Idosos em Santa Marinha do Zêzere. Mais tarde, implementou a valência do Apoio Domiciliário, da qual saíram dois protocolos com a Segurança Social: um para Apoio Domiciliário Tradicional e um para Apoio Domiciliário Localizado.
No dia 1 de Abril de 2005, esta Instituição assinou um protocolo com a Segurança Social, no âmbito do Rendimento Social de Inserção (RSI), com o objectivo de acompanhar 180 famílias, através da elaboração de programas de inserção, que se mantém até aos dias de hoje.
Em 10 de Abril de 2007, assinou um Protocolo tripartido com o Instituto da Segurança Social e a Câmara Municipal de Baião, para a concretização do Programa CLDS (Contrato Local de Desenvolvimento Social), projecto pioneiro no País, que visa a promoção da inclusão social dos cidadãos através de acções, cujo objectivo é o combate à pobreza e exclusão social em territórios deprimidos. O CLDS mantém-se no Concelho de Baião e actualmente é designado de CLDS 3G “Integrar Baião”.
No dia 19 de Julho de 2009, inaugurou o segundo Centro de Actividades Ocupacionais (CAO) na freguesia de Mesquinhata, para cidadãos com deficiência do Concelho de Baião.

Em 20 de Abril de 2012, assinou Protocolo com o Instituto de Segurança Social, no âmbito do Plano de Emergência Alimentar (Cantina Social). A Cantina Social insere-se na Rede Solidária das Cantinas Sociais e constitui-se como uma resposta de intervenção no âmbito do Programa de Emergência Alimentar, que tem como objectivo suprir as necessidades alimentares dos indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade socioeconómica, através da disponibilização de refeições.
No ano de 2014, implementou o projecto-piloto do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social (SAAS), integrado na RLIS (Rede Local de Intervenção Social), através de convite do Instituto de Segurança Social.
Em 2015, a convite do Instituto de Emprego e Formação Profissional, integrou na RLIS o Gabinete de Inserção Profissional (GIP), que funciona na freguesia de Santa Marinha do Zêzere.
Procurando contribuir, com os seus equipamentos e valências, para a satisfação das reais necessidades do Concelho, a Misericórdia de Baião tem vindo a colaborar estreitamente com diversas instituições congéneres, governamentais, ou de interesse público.
A Santa Casa da Misericórdia de Baião é membro fundador da União das Misericórdias Portuguesas, é associada da Rede Europeia Anti-Pobreza, mantém acordos de cooperação com diversos organismos governamentais, colabora com o Banco Alimentar, com os Agrupamentos de Escolas do Concelho, IPSS’s, entre outras organizações concelhias, nas suas diversas iniciativas e actividades.
É representante das IPSS’s no Núcleo Executivo da Rede Social e no Conselho Municipal de Educação e é membro do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas Vale de Ovil.
Nesta instituição trabalham mais de 100 funcionários distribuídos pelas suas valências e serviços.

PROJETOS SANTA CASA DA MISERICÓRDIA
1. Serviços Centrais – Edifício Hospitalar;
(Serviços Administrativos, Apoio à Gestão, RSI e SAAS)
2. Clínica Médica e Centro de Medicina Física e Reabilitação – Edifício Hospitalar;
3. Núcleo de Desporto Adaptado – Consolidar o núcleo, nas modalidades de futsal e natação e promover a sua participação nas diversas provas regionais e nacionais;
4. Requalificação do segundo bloco do Lar de S. Bartolomeu;
5. Projecto Futuro: Construção de um Lar Residencial para portadores de deficiência.

Contactos:
Telefone 255 541365
Fax 255 542 902
Site www.scmbaiao.com
E-mail geral@scmbaiao.com

A. C. R.

A Associação Cultural e Recreativa de Santa Cruz do Douro foi fundada em 1978 por um grupo de promotores preocupados em preencher o vazio existente na freguesia e nas envolventes no âmbito sócio-cultural e educativo.
A base da sua constituição formal residia na Comissão de moradores, criada sem estatuto jurídico, em 1976 e do Rancho Folclórico constituído também na mesma ocasião, mais tarde, federado da Federação do Folclore Português da qual é membro fundador.
Importa referir os nomes dos promotores desta Instituição, ate porque já lá vão 36 anos e alguns deles já não se contam entre os vivos: Artur Manuel da Silva Carvalho Borges, Adão Monteiro, Manuel Pinto (falecido), Francisco Manuel Gomes da Mota, António Cardoso Pereira de Melo, Nicolau Ribeiro, António Pereira, Ademar Rodrigues, Joaquim Dias Gomes Monteiro, Eduardo Teixeira (falecido), Leal Ribeiro, José Esteves, António Rodrigues do Rego Barreto, Francisco José Vaz de Sousa Machado (falecido), António Ricardo Pinto da Costa, Francisco Magalhães Coelho.
A Associação Cultural e Recreativa de Santa Cruz do Douro adquiriu, em 9 de Setembro de 1978 credibilidade jurídica com a celebração de escritura pública no Cartório Notarial de Baião.
Fica situada na União de Freguesias de Santa Cruz do Douro e Covelas, uma das dezasseis freguesias, reorganizadas em função da Lei n.º11-A/2013 de 28 de Janeiro, que constituem o extenso concelho de Baião.
Tem a sua sede na Estrada Nª Sª do Martírio, 667 do Martírio, na dita União de Freguesias de Santa Cruz do Douro e Covelas.
A escola primária de Porto Ferrado foi o local aonde se desenvolveram as primeiras reuniões e os primeiros ensaios do então grupo folclórico. Eram sessenta e oito os elementos que dele faziam parte. Não houve na ocasião a preocupação de lhe conferir autenticidade cultural, mas sim despertar os elementos para o associativismo, até ali inexistente em função do regime que vigorava antes do 25 de Abril. Hoje, o Rancho Folclórico, federado na Federação do Folclore Português em 1988, é um verdadeiro embaixador da cultura popular portuguesa interpretando convenientemente os usos, costumes e tradições, através dos seus trajes, danças e cantares.
Foi galardoado com a medalha de prata da cidade Chioleches – Guadalajara em Espanha pelo Alcaide daquela cidade em 1994.
Tem representado a Federação do Folclore Português em diversos festivais.
Idêntica iniciativa aconteceu com uma equipa de futebol de onze que treinava e jogava no Campo das Oliveiras ou do Moninho. Era um espaço constituído por duas “belgas”. Os militares do Regimento de Engenharia de Espinho deram um excelente contributo ao terraplanar, graciosamente, estas “belgas”, adquiridas pela Junta de Freguesia ainda antes do 25 de Abril com a finalidade de aí ser construída a sede da Junta de Freguesia, o que de resto veio a acontecer, bem como a construção do posto médico em 1987.
Em 1978 iniciaram-se as obras de construção do Campo de Futebol no Martírio. A Casa de Agrelos através da Senhora D. Maria Adelaide Cabral, já falecida, cedeu graciosamente a maior parte dos terrenos, o que sucedeu também com a Casa de Vila Nova, na pessoa da Senhora Dª Maria da Graça Salema de Castro, hoje Presidente da Fundação Eça de Queiroz. Os Senhores Nicolau Dias Monteiro e Manuel Cardoso da Silva, também se associaram a este movimento de construção do campo de futebol, cedendo os seus terrenos graciosamente. O Senhor Manuel da Barroca (já falecido) cedeu-os, também, mas este a título oneroso.
Foi o Instituto de Reorganização Agrícola do Ministério da Agricultura que ofereceu o equipamento para abertura do campo, trabalho este executado por uma potente máquina catterpiler, conduzida pelo manobrador Sr. Pinheiro do Alentejo. Era um homem de educação esmerada e sentido cívico apurado e de elevada competência técnica.
Após concluído este trabalho foi a vez da estrada das Corujeiras, fundamental para a acessibilidade ao campo de futebol e a sua ligação com a sede do concelho.
O Senhor Manuel Pinto, director desta Instituição e secretário da junta de freguesia de Santa Cruz do Douro, – já falecido – acompanhava diariamente estas obras. Vinha a pé de Eiras, aonde residia, todos os dias até ao Martírio!
Já em 1982 ainda nas suas instalações provisórias sito no lugar de Quintela, próximo de Arêgos, a Associação desenvolveu alguns dos cursos de formação profissional. Neste local, conhecido por “BATACLÔ baptismo proveniente dos utilizadores deste espaço que aí se divertiam nos tradicionais bailes, animados por uma aparelhagem da Instituição em que o Nicolau Ribeiro era o “Disc Jokey” e em momentos especiais contratavam-se alguns conjuntos: “Os Lírios”, e o “Pele e Osso” que faziam as delícias de todos quantos apreciavam o convívio e a animação.
O senhor Eduardo Teixeira (já falecido) era o responsável pela organização interna da casa, incluindo a limpeza geral e o apoio logístico.
Em 1983 abandonámos estas instalações uma vez que o proprietário, Senhor Artur da “Casa da Coelheira” necessitou delas para implementar um projecto na área dos enchidos. Transitamos para Cabo de Vila para a chamada “Casa da Alheiras” propriedade de Sra. Dª. Alba Seca Ribeiro da Silva (já falecida) aonde estivemos cerca de oito anos, funcionando aí como sede provisória.
Entretanto com a construção do Parque Desportivo da Associação, com 1,5ha de área, tornou-se num verdadeiro centro cívico, aonde se encontram instalados vários equipamentos nomeadamente: pólo escolar de Santa Cruz do douro (propriedade da Câmara Municipal de Baião); um Pavilhão Polivalente com 1.500 m2 de área coberta, salas de apoio a arrecadações, bancada e varanda; bem como o Museu Rural e Etnográfico “A Casa do Lavrador”. Este centro cívico conta ainda com o edifício da sede social contigua ao pavilhão polivalente, onde estão sediados os serviços administrativos, salas de formação e espaços de funcionamento dos órgãos sociais.
A Associação Cultural e Recreativa de Santa Cruz do Douro tem desenvolvido ao longo da sua vida um conjunto de actividades de natureza social cultural, desportiva; na formação profissional e no combate ao analfabetismo.
A nível cultural a constituição do Rancho Folclórico; a construção do Museu Rural e Etnográfico; as comemorações do aniversário da Revolução de Abril, como Homenagem ao associativismo livre; o Festival de Folclore – já vai na sua XXVII edição -; a Ceia da Lagarada – iniciativa de particular relevância da cultura popular -; a Feira de Desenvolvimento Rural; a participação através do Rancho Folclórico nas filmagens do romance “Os Maias” que a TV Globo desenvolveu em vários locais, nomeadamente em Baião, Resende, Régua, Mesão Frio e Monção; a participação em diversos certames de promoção do artesanato e da gastronomia nomeadamente em feiras tradicionais; a celebração do Natal como festa da família; o cantar das janeiras; a festa da aldeia; a comemoração do Dia da Criança são os momentos mais marcantes de intervenção desta Associação.
A área social mereceu também uma atenção muito especial. Basta dizer que foi a Associação que, para além de adquirir um terreno no lugar do Moninho – junto à Junta de Freguesia – para fins sociais, foi a precursora da criação do Centro Social de Santa Cruz do Douro. Chegou a construir a primeira fase desta complexo social, o pré-escolar com salas de apoio para o funcionamento dos serviços da cozinha e refeitório.
Hoje esse equipamento é do Centro Social uma vez que foi transferido para aquela Instituição que se ocupa de questões sociais.
Na área da formação profissional foi intensa a actividade desenvolvida nomeadamente, no âmbito das Escolas-Oficinas em parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional. Áreas como a tecelagem, o vestuário regional, rendas e bordados têm sido objecto de particular atenção da Associação, uma vez que se prendem com motivações locais, já que eram artes que, no século passado, tiveram uma grande expressão.
O combate ao analfabetismo e o exercício de boas práticas levou já esta instituição a receber o prémio de 5 000€ atribuído pela ANEFA (Agência Nacional de Educação e Formação de Adultos) e terminou com total êxito a formação de 45 formandas que conseguiram obter o certificado de habilitações literárias – 4º ano e 6º ano – garantindo desta forma a escolaridade obrigatória.
A participação em provas desportivas federadas, desde 1984, quer a nível do futebol – no momento a Associação continua com a formação na área dos juniores – e mantém a dinamização do Gira-volei aonde obteve já dois títulos de Campeã Nacional e Campeã Regional, a par de outras iniciativas no âmbito do projecto “Desporto para Todos – A vida não é uma droga” e do lazer com passeios turísticos e visitas de estudo organizadas para jovens.
Em 2006 a ACR de Santa Cruz do Douro foi distinguida com o 1º Prémio na modalidade”Iniciativas locais de Desenvolvimento Rural” integrada no XXVII Concurso Internacional do Dia do Agricultor, com o Museu Rural e Etnográfico “A Casa do Lavrador”.
A Associação Cultural e Recreativa de Santa Cruz do Douro tem vindo a alargar o seu leque de parcerias com quem estabelece acções, acordos e actividades conjuntas, desde logo:
– a Fundação Eça de Queiroz
– a Junta de Freguesia de Santa Cruz do Douro
– a Junta de Freguesia de S. Tomé de Covelas
– o Instituto e Emprego e Formação Profissional
– a Escola EB 2,3 de Ancede
– a Escola EB/S de Baião
– o Centro Social de Santa Cruz do Douro
– a Federação do Folclore Português
– a Associação de Futebol do Porto
– a Federação Portuguesa de Voleibol
– o Instituto Português da Juventude
– a Câmara Municipal de Lousada
– o INATEL
– o CEARTE
– o Instituto Nacional do Desporto
– a DOLMEN – Cooperativa de Formação, Educação e Desenvolvimento do Baixo Tâmega
– a Cooperativa Cultural de Baião Fonte do Mel, CRL.
A Associação Cultural e Recreativa de Santa Cruz do Douro comemorou as suas Bodas de Prata em 2003. Foi uma instituição RNAJ e conta com 120 associados, numero este que tem vindo a diminuir em função da desertificação deste espaço geográfico.
A ACR de Santa Cruz do Douro adquiriu estatuto de interesse publico municipal em 2008, bem como foi distinguida com a medalha de mérito cultural – grau prata – pela Câmara Municipal de Baião.

Os contatos são os seguintes:
Associação Cultural e Recreativa de Santa Cruz do Douro
Estrada Nª Sª do Martírio, 667
4640-414 UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SANTA CRUZ DO DOURO E COVELAS
Telefone: 254885143 E-mail: geral@acrsantacruzdouro.org

Casa do Povo de Campelo

A Casa do Povo de Campelo Baião foi fundada em 06 de Julho de 1971, tendo sido emitido o respectivo Alvará, na mesma data, pelo Sub-Secretário de Estado das Corporações e Previdência Social e publicado no Boletim do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência, nº 28, do ano 30 de 06 de Julho de 1971
Foi por iniciativa do Senhor Lourenço de Jesus Baptista que esta Instituição foi fundada, da qual foi o primeiro Presidente., sendo, a restante Direcção composta por Trajano Pinto Barbosa, Belmiro Luís Pereira, Joaquim Augusto da Fonseca e Emília da Conceição Mesquita Magalhães.
Pelo Alvará supra mencionado, publicado no Boletim do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência, foram aprovados os Estatutos, que constam de 93 artigos distribuídos por X capítulos, ficando a Instituição a abranger, nessa data, as freguesias de Loivos do Monte, Ovil, Campelo, Gôve, Mesquinhata e Grilo, todas do Concelho de Baião, conforme consta do mesmo. A Casa do Povo foi constituída como instituição de previdência social, designadamente os de acção médico-social, assistência materno-infantil e protecção na invalidez.
A sua sede, inicialmente, situou-se no 1º andar da casa do Capeleira, casa entretanto demolida para a abertura da rua Comandante Agatão Lança, que liga a Igreja de Campelo ao Posto da GNR local.
Em Janeiro de 1972, a sede da Casa do Povo passou para a Rua de Camões, nº 352, Campelo, Baião, onde se mantém actualmente.
Em consequência da Revolução de Abril de 1974 estas Instituições sofreram modificações, sendo destituídos os órgãos sociais, por Despacho do
Ministério dos Assuntos Sociais, de 26/09/1974, passando a ser regidas por uma Comissão Directiva.
As funções directivas ficaram distribuídas do seguinte modo: Presidente – Arnaldo Caçoilo Fidalgo; Tesoureiro – José Madureira da Fonseca; Secretário – Joaquim Barbosa Martins; Vogais – António Pinto de Miranda, António de Freixo e António Monteiro.
Em 1985 houve uma mudança estrutural no âmbito dos fins a que prosseguiam as Casas do Povo, tendo sido extinta a Junta Central das Casas do Povo e passando as suas atribuições para os Centros Regionais de Segurança Social, nos termos do Decreto-Lei nº 185/85. Apesar disso, esta Instituição prosseguiu os seus fins, reduzida a actividades culturais, desportivas e recreativas.
A Comissão Directiva, Em Janeiro de 1987, decidiu criar a Escola de música da Casa do Povo e a sua Orquestra Juvenil, tendo como seus primeiros Professores o Sr. Manuel António Cardoso – Teclas e cordas e o Sr. Manuel Cardoso Casimiro – instrumentos de sopro.
Lamentamos que não se possa fazer uma descrição mais pormenorizada da vida desta Instituição, por não sermos possuidores de elementos correspondentes aos anos de 1988 a 1999, anos em que a Instituição passou por uma fase mais conturbada na sua existência.
Outros professores passaram por esta Instituição ao longo dos anos, sendo que actualmente conta com o Sr. Manuel Casimiro, Rosário Queirós, actual Presidente da Casa do Povo, Paulo Azeredo, Manuel Silva, Rita e Bruno.
A casa do Povo conta, actualmente, com cerca de 90 alunos, aprendendo diversos instrumentos, Órgão, Piano, Acordeão, Guitarra clássica, Guitarra de fado, Bateria, Violino, não esquecendo a respectiva formação musical.
A escola de música da Casa do Povo tem participado em diversas actividades, fazendo audições, dando concertos, cantando as janeiras, actuando em festas e romarias, participando em festivais, dos quais destacamos os festivais nacionais de tocadores de acordeão.
Participa em intercâmbios com outras instituições, tais como Casas do Povo, centros de dia, creches/ infantários, Lares de idosos, Hospitais, Juntas de freguesia e câmara Municipais, entre outras.
A casa do Povo de Campelo Baião tem vindo a desenvolver um projecto que visa a passagem da sua escola de música a Conservatório, de forma a que a formação ministrada pela sua escola de música possa ser reconhecida oficialmente.
Neste sentido tem vindo a ser encetadas reuniões com diversas entidades, desde logo com a Câmara Municipal de Baião, no que concerne à construção das instalações necessárias ao funcionamento do mencionado Conservatório, tendo a ideia sido bem acolhida pelo Sr. Presidente da Câmara, dado que o Conservatório funcionaria como pólo dinamizador e mais valia para o desenvolvimento sócio cultural deste Município.
Pretende esta Casa do Povo celebrar protocolos de cooperação com todas as Instituições concelhias, nomeadamente, com outras Casas do Povo, escolas, Infantários, Lares e centros de dia, Grupos folclóricos, Corais, Bandas de música, outras ligadas à cultura, sociais ou desportivas.
Podendo, sempre que possível alargar esta cooperação a outras instituições nacionais.
Agradecemos a todas as pessoas e Instituições que nos ajudaram e continuam a apoiar na prossecução dos objectivos desta Casa do povo.
A Orquestra da Escola de Música da Casa do Povo de Campelo, foi fundada a 20 de Dezembro de 2009 e deu o seu primeiro concerto no dia 10 de Junho de 2010 no Auditório Municipal de Baião.
A Orquestra é composta por alunos da instituição, acompanhada pelos professores .
Tem realizado actuações em festas, tirado as procissões, actuando em feiras gastronómicas, casamentos, baptizados, comunhões e outros eventos.

Contacto 255541213 ou 912326129.
Email escolamusicacpcamp@sapo.pt
Presidente Atual: Maria Rosário Queirós

Milénio Jovem

Associação Milénio Jovem Fundada a 22 de Maio de 2000, a “Milénio Jovem” é uma Associação de carater juvenil sem fins lucrativos que visa, essencialmente, o bem estar do jovem e restante população local, proporcionando-lhe meios de formação de maneira a que este opte por atitudes de valor em prol dos mais diversos caminhos desviantes. Regida pelos valores morais, sociais, solidários, recreativos, culturais e desportivos, foi fundada com o intuito de preencher uma lacuna existente na freguesia, a nível social, cultural, recreativo e desportivo. Sendo estes 4 aspetos a base de toas as atividades que compõem a Associação Milénio Jovem.

CONTACTOS: 918491530
MORADA: Rua da Igreja – Santa Leocádia – 4640-440 Baião
EMAIL: mileniojovem@sapo.pt
NOME DO PRESIDENTE: Bernardino Saúl Sousa Ribeiro

AGRICUR

Associação Grilense de Cultura e Recreio (AGRICUR)

A Associação Grilense de Cultura e Recreio (AGRICUR) foi fundada a 23 de Fevereiro de 1991, entre outros, por iniciativa do professor Alberto Paulo Carvalho da Silva Patrício e do Sr. David Cardoso. Situada em Covelo na freguesia do Grilo (concelho de Baião), tem como principal objetivo a promoção de atividades culturais, desportivas e recreativas na freguesia. Tendo como base o atletismo, tem vindo a alargar o seu contributo no dinamismo de atividades na freguesia, entre outras atividades, no futebol. É de salientar que aquando a fundação da associação esta não dispunha de instalações, tendo sido feita a sua construção inteiramente pela população da freguesia. Atualmente, a Associação deseja manter o espírito de iniciativa cultivada até aqui, aproveitando os espaços que foram criados, nomeadamente o parque de jogos e bar.

CONTACTO: 935046624

Email: agricurgrilo@gmail.com

Endereço da internet:

http://wertymack.wix.com/agricur